sábado, 1 de setembro de 2007

RETRATO DE MÃE.



Minha querida mãe, hoje é seu aniversario você se foi 22 ano já fazem,mais mesmo assim, quero que saiba o quanto te amo, você foi, é e sempre será muito especial pra mim, pois tudo devo a você minha flor..a onde quer que eu esteja, saiba que você esta no meu coração. Que Jesus te abençoe, pois devido as suas ações aqui na terra, tenho certeza que a senhora está ao lado dele, pois foste para todos nos, uma grande mãe, amiga, companheira e muito solidaria com todos. um grande beijo no seu coração meu anjo...



"Uma simples mulher existe que,
pela imensidão do seu amor tem um pouco de
DEUS;
e pela constâcia de sua dedicação,
tem um pouco de anjo;sendo que moça,
pensa como uma anciã e,sendo velha,
age com as forças todas da juventude;
Quando ignorante,melhor que qualquer sábio,
desvenda os segredos da vida e,
quando sábia,assume a simplicidade das crianças;
pobre,sabe enriquecer-se com a felicidade
dos que ama e, rica,empobrecer-se para
que seu coração não sangre ferido pelos

INGRATOS;

entretanto estremece ao choro de uma criancinha
e,fraca,entretanto se alteia com a bravura dos leões;
viva,não lhe sabemos dar valor porque á sua sombra
todas as dores se apagam e,
morta,tudo o que somos e tudo o que temos daríamos
para vê-la de novo,e dela receber um aperto de seus braços,
uma palavra de seus lábios.
Não exijam de mim que diga o nome dessa

MULHER,

se não quiserem que ensope de lágrimas este pergaminho;
porque eu a vi passar em meu caminho.
Quando crescerem seus filhos, leiam para eles esta página:
eles lhes cobrirão de beijos a fronte;
e dirão que um pobre viandante,em troca
da suntuosa hospedagem recebida,
aqui deixou para todos o retrato de sua própria

MÃE..."

Kátia Guimarães Belmont.
SSA 1° de setembro de 2007

P.S.Este poema foi meu filho lilo que me deu no meu aniversario.


ADEUS!! !




Adeus aos meus desejos,

Aos momentos de felicidades,as dores
Dos sonhos,as tuas caricias,
Aos momentos de amor.

Quero que todos meus sentidos,
Estejam mortos para te:
Que nunca mais escute a tua voz,

Sinta o teu cheiro,nem tuas caricias,
E o gosto da tua pele.
E, mesmo que eu queira

Vislumbrar teu rosto,
Não te veja,
seja para sempre,

Adeus...



Kátis G belmont

Ipiau- 13/ 06/ 97.

MINHA ORAÇÃO



Oração de amor....quando ?

Tão longe no tempo.....Porque ?...
doce a ilusão de um antigo amor...
Doce,sim triste doçura... .lembrança ?
Milagre de amor.
Sempre uma velha canção,minha oração.

Recordar,porque ? o tempo voou ,

levou com os anos, a doçura,a saudade do mar,...
A poesia tão breve....

Mas tão dorida,perpétua pungente.....

Será foi só ilusão ?

Esperança? nehuma.
Só o ADEUS,

porque o temopo levou.
Kátia G. Belmont

IPIAÚ-26-06-1991

quinta-feira, 30 de agosto de 2007

CONFISSÃO



AMAS...?
Amo com toda força mais no entanto,
Sinto as vezes o no peito sufocado
Vendo na alma a horivel voz do pranto,
E meu pobre coração máguado.

PORQUE...?
Ah ! um dia senti-me abandonada
Envolta no horror do negro manto:
Amei porem nunca fui amada
Por um homem que adoro e quero tanto.

ABANDONES..! ! !
Jamais poderei abandona-lo,
Quero com o olhar sempre beija-lo
Já que não posso beija-lo com a boca

.LOUCA ! ! !
Sim, quero viver nesta loucura
Louca de amor e louca de ventura,
Porque sou moça e a mocidade é
LOUCA...! ! !

Kátia G.Belmont.
Alagoinhas 20 /10/ 62

terça-feira, 14 de agosto de 2007

BILHETE A FELICIDADE.




Felicidade você mente muito,
Só vive para nos enganar,
Promete tanta coisa linda,
Afirma tanto para depois negar.

Felicidade se você soubesse,
O quanto doi, uma desilusão
Você seria mais humana
Teria pena do meu coração

Felicidade porque é que a gente
Confia tanto no que você diz,
De onde vem este desejo louco,
Que faz com que a gente busque ser feliz ?...
Felicidade você se recorda,?

Daquele sonho que me viu cantando,
Aquele sonho que morreu tão cedo,
E você mesma terminou matando.
Pensei um dia que você tivesse
Alguma coisa para me ofertar,

Agora vejo que você promete
Só pelo gozo de de nos enganar.
Felicidade, vou dizer-lhe agora !
Não quero vê-la mais no meu caminho,
É isso,pode ir-se embora
Prefiro mesmo caminhar sozinha.

Kátia G.Belmont.
Alagoinhas 17/10/66

domingo, 1 de julho de 2007

TALVÊZ


Talvez não ser,
é ser sem que tu sejas,
sem que vás cortando meio dia com uma flor azul,
sem que caminhes mais tarde pela névoa e pelos tijolos,
sem essa luz que levas na mão que, talvez,
outros não verão dourada,
que talvez ninguém soube que crescia como a origem vermelha da rosa,
sem que sejas,
enfim,sem que viesses brusca,
incitante conhecer a minha vida,
rajada de roseira,trigo do vento,
E desde então, sou porque tu és
E desde então és sou e somos...E por amor,
Serei... Serás...Seremos...

(Pablo Neruda)

TU MORRERÁS SORRINDO.




Amarei... Amarás,
Eassim jumtinhos,
Nós nos amamos e nos queremos mais.
Palmilharemos todos os caminhos.

Sorrindo lutarei ...tú lutarás.
Eu sou teu amor... tú serás meu.
Tú sofrerás comigo...eu sofrerei.
Eu sofrerei porêm como uma raínha,
Sofre sorrindo ao lado do seu rei.

Viveremos assim é quanto basta,
E a nossa vida for cedendo a lei.
Teremos nós o nosso prêmio e basta
Tú morrerás sorrindo,
Eu morrerei...

Alags-17-10-1962

K.G.BELMONT.

MÃE....





São três letras apenas
As desse nome bendito.
Tambem o céu tem três letras ...
E nela cabe o infinito.

Para louvar nossa mãe,
Todo bem que se disser,
Nunca há de ser tão grande
Como o bem que ela nos quer...

Palavra tão pequenina.
Bem sabem os lábios meus.
Que és do tamanho do céu.
Eapenas menor que DEUS!!!

{Mário Quintana}

segunda-feira, 25 de junho de 2007

O Ontem e o Hoje



Peguei uma velha foto, que belo e lindo semblante
O riso aberto a rir do mundo.
Olho-me no espelho...
Que diferença do retrato, penso, é este hoje o meu rosto?
Há ! É apenas uma foto e um espelho novo!

Amo o privilegio de viver a longa vida...
Pois a idade não conta, e sim a vida que
Se renova a cada dia que começa,
O meu calendário está repleto de manhãs.

Curto, sonho, e aprendo o que resta da vida.
Comigo mesma, sou paterna, com os demais,
me entrego de mãos beijadas, por viver já o vivido.
O futuro lambendo as feridas do passado,
como a desdenhar o povir do amanhã.
Sim, este é o meu retrato.

Katia G.belmont.

SSA-28-DE OUTUBRO DE 2003

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